Uma tarde ao sol. Sem fazer nada. Sem pensar em nada. Apenas eu, deitado na relva fresca, ao sol. Como me soube bem. Como me fez recarregar as baterias semi-gastas. Um perfeito dia de infância: sem horários, sem preocupações, sem pensamentos.
Uma tarde certamente a repetir. Talvez já amanhã...