Revolução pela noite
Arms, 07.04.07
Desliza um coração. Vivo. Cheio.
Rasga essa noite, que morre de sonhos enrugados.
Então ergue-se uma cruz, sangrando fria na torre.
E surge o poeta, sem palavras, apenas gritos.
A noite traz a sombra, junta misticismo ao real.
A noite cria o caminho do corpo à alma.
A noite grita em silêncio com relexão precisa.
A noite abala o poeta que ama e tortura.
Na noite um coração pode tremer,
pendurado pelos seus sentimentos sombrios.
Na noite um monstro pode agira-se,
caçando memórias até saciado.
Na noite uma cruz pode morrer,
derrumbando uma torre em sangue.
Na noite uma mão pode martelar
pregos vivos nos teus sonhos.
Rasga essa noite, que morre de sonhos enrugados.
Então ergue-se uma cruz, sangrando fria na torre.
E surge o poeta, sem palavras, apenas gritos.
A noite traz a sombra, junta misticismo ao real.
A noite cria o caminho do corpo à alma.
A noite grita em silêncio com relexão precisa.
A noite abala o poeta que ama e tortura.
Na noite um coração pode tremer,
pendurado pelos seus sentimentos sombrios.
Na noite um monstro pode agira-se,
caçando memórias até saciado.
Na noite uma cruz pode morrer,
derrumbando uma torre em sangue.
Na noite uma mão pode martelar
pregos vivos nos teus sonhos.