O derradeiro poeta (Parte 1)
Arms, 12.04.07
Os teus sonhos destroem-te,
Mas és tu que os convidas
Como se fossem mentiras comuns.
Mal terminas as refeições
Por um amor perdido que seca a tua alma.
Enfureces-te e ruges.
Os primeiros raios do sol matinal
Irrompem essa cortina de problemas.
Tráz pureza à Terra
Com a sua falta de poder,
Rompendo o horizonte intocável,
E deixa marcas nas tuas pernas.
Algo estilhaça atrás de ti
Rasgando a tua mente.
Estás cansado de olhar para nós,
Vivendo eventuais vidas
De paus e pedras
Que nos quebram os ossos.
Cansado,
Estás tão cansado de horas e horas
De pensamentos de meia-noite
Como mentiras despejadas por corpos de térmitas
És o derradeiro poeta.
Mas és tu que os convidas
Como se fossem mentiras comuns.
Mal terminas as refeições
Por um amor perdido que seca a tua alma.
Enfureces-te e ruges.
Os primeiros raios do sol matinal
Irrompem essa cortina de problemas.
Tráz pureza à Terra
Com a sua falta de poder,
Rompendo o horizonte intocável,
E deixa marcas nas tuas pernas.
Algo estilhaça atrás de ti
Rasgando a tua mente.
Estás cansado de olhar para nós,
Vivendo eventuais vidas
De paus e pedras
Que nos quebram os ossos.
Cansado,
Estás tão cansado de horas e horas
De pensamentos de meia-noite
Como mentiras despejadas por corpos de térmitas
És o derradeiro poeta.