Desejo a todos um excelente ano novo cheio de felicidades. Um ano cheio de esperanças, oportunidades, amor, amizade, sorrisos, algumas lágrimas, dramas e doces. Um ano cheio de emoções que é isso que a malta quer.
Decidi dar-vos uma espreitadela do que tenho andado a fazer nos meus tempos livres... Ainda falta muito para acabar, mas ficam com uma ideia do está por vir. Podem clicar na imagem para verem melhor.
Acordei com um sorriso na cara. Acordei assim sem saber porquê. De onde surgiu este sorriso? E porque sorrio se continuo a sentir-me como ontem? Não aconteceu nada para que este sorriso surgisse. Estava apenas ali, a iluminar a minha cara. Saí de casa sorrindo, iluminando os meus passos. As pessoas da rua sorriam de volta, como se eu os tivesse pegado o vírus do sorriso. Quando entrei no café habitual, entrei a sorrir. A senhora do balcão disse-me: Mas que belo sorriso que o senhor tem. Agradeci. Mas não sabia porque sorria. Sentia-me como ontem. Igualzinho. Será da época do ano? Não, sentiria-me diferente. Fui trabalhar a sorrir e só recebi sorrisos. Mas sempre sem saber porque sorria. Quando cheguei a casa, cheguei a sorrir. Sempre sem saber porquê. Foi só quando me lembrei de ti que descobri a razão pela qual sorria... Já não me lembro da tua cara, da tua voz, do teu cheiro... do teu sorriso! Já estás longe... E isso fez-me sorrir!
Sei que prometi algo diferente para este post. Mas devido à minha recente gripe, a surpresa vai ser adiada para um outro post.
Mas só escrevi porque ultimamente tenho-me sentido irritado quando casais meus amigos me dizem que já fizeram x anos de namoro e tal, e essas coisas. Não é de propósito, mas sinto-me irritado. E nem com eles. É com a vida! De alguma forma sinto que fui enganado pela vida... Ou então é do Natal...
O meu Natal. Que posso dizer do meu Natal? Que, de todos os Natais ranhosos que posso vir a ter no futuro, tive que ficar engripado logo neste!? Yah! Eu passei o meu Natal na cama, com febre, calafrios e dores musculares... A parte boa é que tive os mimos da minha avó só para mim. A parte pior foi ter que ir trabalhar hoje, que não aguentei e pedi para ir embora mais cedo. Agora, tossindo até deitar lágrimas e com uma dor de cabeça tão aguda que parece que tenho uma daquelas varas electrificadas dos polícias enfiado de uma orelha à outra e ligado no máximo.
é o que dá não ter tido uma gripe em quase 20 anos ou assim... quando calha, dá forte!
Ah! Recebi dinheiro em vez de prendas... Sou daquele sobrinho-neto-filho-primo que ninguém sabe o que dar no Natal. Mas consta que, na troca de prendas do bar, vou receber ou umas algemas ou um dildo! ^^ Prefiro a primeira...
Bom, parece que não vou ter tempo de escrever seja o que for no blog até ao dia 27, fica aqui os meus votos de um óptimo Natal para toda a gente. Muitos de vocês poderão estar de férias, ou de fim de semana. Mas aqui o menino anda a trabalhar agora "around the clock". Estou a entrar na fase mais activa do meu ano... a época de Natal... Por isso, e antes que me esqueça:
Eu - Mãe! Vou jogar paintball. Mãe - O que é isso? Eu - É andar aos tiros com bolas de tinta! Mãe - O quê!? Andas com armas? Eu - Com tinta! Mãe - Olha, se tu morreres eu mato-te!
"Com o tempo vais perceber que, para ser feliz com outra pessoa, precisas, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebes também que aquela pessoa que tu amas (ou achas que amas), e que não quer nada contigo, definitivamente, não é a pessoa da tua vida. Tu aprendes a gostar de ti mesmo, a cuidar de ti mesmo e, principalmente, a gostar de quem também gosta de ti. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até ti. No final das contas, tu vais descobrir, não quem estavas a procurar, mas quem estava a procurar por ti!"
Um obrigado a quem me disse isto... ainda que indirectamente!
O aroma quente do peru inunda a cozinha e a sala. Há um silêncio quase gélido na divisão toda, quebrada pelo crepitar quente da madeira a estalar no fogo da lareira. Tudo está decorado ao espírito de Natal. A árvore, colocada como sempre no canto ao lado da lareira, decorada exactamente com as mesmas decorações de Natal de anos. As luzes intermitentes, iluminam a divisão. Sobre a mesa encontram-se, como em todos os anos, as doçarias típicas e o manjares. Ele está atarefado na cozinha, a terminar os acompanhamentos para o peru, quando toca o telefone. Atende. Mais familiares a desejar-lhe um bom natal e lamentarem o facto de ele decidir não ir ter com eles. Isto repete-se vezes sem conta até o jantar estar pronto. Retira o peru do forno e coloca-o sobre a mesa, preparada para duas pessoas. Mais um Natal a sós com ele e o seu amor. Fatia o peru e coloca a fatia sobre o prato. As velas dão luz à mesa quando começa a jantar. Sempre acompanhado do melhor vinho.
Quando termina olha para o prato à sua frente, para o lugar do seu amor e solta uma lágrima. Ao levantar-se diz: - Mais um Natal sem ti.
E ninguém sabe porque ele tortura-se com a solidão ano após ano, mas também nunca tiveram coragem de perguntar.
(Mais um esboço de um [possivelmente] futuro texto.]