O derradeiro poeta (Parte 4)
Arms, 12.04.07
Na pitada desse quarto escuro,
Onde lembes os bifes da tua vida,
Circula-se uma mentira.
Dita por uma criança inocente.
Não sabes, nem te interessa,
Não queres saber o que pensas,
Pois não existe descanso
Enquanto esse sorriso privado,
Pensas pensamentos nocturnos.
Quem és tu esta semana?
Estás aqui para contar a tua história,
Sentado nú nesse banco banhado de sol.
Seguraste essa lâmina nas tuas mãos durante anos,
Nem sequer lhe limpaste o pó.
É a história da tua fantástica vida.
Poucos agarraram e torceram por ti.
Essa lágrima chora, cai e mancha
Por um amor que uma vez sentiste...
Mas o teu coração não tem lugar por ti.
Porque tu não queres.
Cada palavra tua é uma espada,
Um demónio,
Um anjo,
Um futuro,
Um desejo,
Que corta a tua alma.
E ficas a nadar nesse sangue de porco.
Um fogo gelado nos teus ossos de vidro.
Nunca tiveste que jogar estes jogos
E não queres jogar mais.
Por agora...
Onde lembes os bifes da tua vida,
Circula-se uma mentira.
Dita por uma criança inocente.
Não sabes, nem te interessa,
Não queres saber o que pensas,
Pois não existe descanso
Enquanto esse sorriso privado,
Pensas pensamentos nocturnos.
Quem és tu esta semana?
Estás aqui para contar a tua história,
Sentado nú nesse banco banhado de sol.
Seguraste essa lâmina nas tuas mãos durante anos,
Nem sequer lhe limpaste o pó.
É a história da tua fantástica vida.
Poucos agarraram e torceram por ti.
Essa lágrima chora, cai e mancha
Por um amor que uma vez sentiste...
Mas o teu coração não tem lugar por ti.
Porque tu não queres.
Cada palavra tua é uma espada,
Um demónio,
Um anjo,
Um futuro,
Um desejo,
Que corta a tua alma.
E ficas a nadar nesse sangue de porco.
Um fogo gelado nos teus ossos de vidro.
Nunca tiveste que jogar estes jogos
E não queres jogar mais.
Por agora...